
Sob a mordaça da doutrina comunista, a ideologização da educação escolar do nosso povo, de norte a sul do país, imposta pelas esquerdas, sob o comando do PT, especialmente nas escolas públicas, ocorreu num ritmo progressivo, que afetou gravemente a qualidade do ensino no Brasil.

Começando por professores, ideologicamente doutrinados e treinados. Tudo amparado por uma certa mídia, que contribuiu no processo de massificação, com a promoção de “novas” ideologias nas escolas (a de gênero, dentre outras), em detrimento de princípios que contemplam a identidade nacional, que é a fraternidade e o cultivo dos valores cívicos e seus símbolos.

Assim como a espiritualidade. Pior ainda: Em prejuízo da preparação do aluno para a vida profissional. Uma ideologia funesta.
Toda essa parafernália vinha sendo ideologicamente controlada e inserida no currículo universitário, inclusive em preparação para o ENEN. O que torna premente o trabalho de recuperar o nível e a qualidade do ensino no País pelo presidente Bolsonaro.
Ciente das manipulações conspiratórias, este tem sido o seu maior desafio para efetivamente governar a Nação. Chegou até mesmo a exigir do Ministério da Educação a revisão prévia do conteúdo das provas do Enen de 2019!
Terá, sim, que promover profundas mudanças no Ministério. O que, a propósito, já está acontecendo. Pois torna necessária a reestruturação do modelo que deteriorou a qualidade do ensino no Brasil, a partir do governo de Fernando Henrique Cardoso; e que se tornou caótico, quando da ascensão do PT ao poder maior da Nação. Foram 20 anos de penúria para a qualidade do ensino no Brasil, agravado pela perda do cultivo dos valores moral e cívico, que engrandecem a cultura e a qualidade de vida de um povo.
Tivemos, portanto, uma espécie de lavagem cerebral em massa, promovida através de ilusórios conceitos de liberdade. Os devaneios ideológicos do PT entre nós.

A exemplo do que ocorreu na antiga União Soviética, nos países que orbitaram por 70 anos em torno da enganosa doutrina de Karl Marx, comandados de Moscou, ainda temos no Brasil ideólogos que querem o regime entre nós, brasileiros.
Coincidentemente em uníssono com o que ocorreu naqueles países, com a “nomenclatura”, uma nova classe social dominante, envolta em privilégios, que assumiu o controle do Partido Comunista.
Uma versão do “burguês”, que os intelectuais do marxismo tanto combateram na Revolução. E agora tivemos a versão “Tupiniquim”, da “nomenclatura” entre nós que, nas mãos do PT, transformou o Estado em um imenso cabide de empregos, por conta da “revolução”.
Ciente disso, o presidente Bolsonaro vem fazendo uma limpeza na máquina administrativa do Estado, em nível nacional.
PS: Em que pesem tais mudanças no plano ideológico da Educação, no Brasil, com parte da máquina administrativa do MEC nas mãos da esquerda, professores e professoras da rede pública, que não rezam na cartilha vermelha, ainda sofrem patrulhamento.
Por: Richard Corrêa
Texto: Antonio Carlos S. Meirelles – CACALO – Jornalista