A primeira é uma pandemia – uma doença causada por vírus – que está provocando caos no mundo todo, inclusive nos países desenvolvidos.
A segunda é uma tentativa desesperada de retirar do poder um presidente eleito com 57 milhões de votos, isso porque houve fraude, na real, foram mais de 75 milhões de votos para o PRESIDENTE BOLSONARO.
Se não houvesse a pandemia, a justificativa seria a alta do diesel, as queimadas da Amazônia ou qualquer narrativa que a esquerda conseguisse colar.
A verdade é que, se tivéssemos hoje um presidente de esquerda, o Brasil inteiro estaria em lockdown e toque de recolher, internando suspeitos de covid em campos de detenção, enfrentando saques e desordem civil – e com um número de mortes muito maior.

Ou alguém acha que Lula e sua turma – aquela que gastou R$ 80 bilhões só com Copa do Mundo e Olimpíadas – estão realmente preocupados com a saúde do cidadão brasileiro?

Ou todos já esqueceram da “presidenta”, que tinha sido apresentada à nação como a “gerentona”, e quando assumiu não falava lé com cré?

Ou será que a turma que comprou a sucata de Pasadena, e armou o Mensalão, o Petrolão, as cuecas, malas e apartamentos cheios de dinheiro, é qualificada para comprar remédios, respiradores e vacinas?
Fala sério.
Quem quiser fazer oposição, que o faça. Mas sem achar que somos idiotas.
Apesar de toda a censura, tirania e repressão, o Brasil mudou.
Quem não ainda não entendeu isso – e se junta à esquerda, apostando no caos – vai se dar muito mal.
Para esse tipo de canalhice ainda não inventaram remédio, e nem vacina”
Texto: Adélia Leite Colaboração: Nesio Carvalho
Por: Richard Corrêa